domingo, 16 de setembro de 2007

CÍRCULO CROMÁTICO

Círculo cromático.
Trata-se de uma representação das cores através de um círculo onde são dispostas as variações do espectro visível pelo olho humano.

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[editar] Cores Primárias
A teoria das cores diz que por meio de cores básicas, ou primárias, qualquer cor pode ser formada. Essas cores são vermelho, verde e azul para cor luz e vermelho, amarelo e azul para cor pigmento
No sistema de cor pigmento, as cores primárias são magenta, amarelo e ciano. As cores secundárias são produzidas pelas seguintes misturas: magenta + amarelo = vermelho
amarelo + ciano = verde
ciano + magenta = azul roxo (ou violeta)
Segundo a teoria colocada pelos seus alunos:amarelo + azul = verde
Essa mistura não pode produzir o verde secundário. Por quê? Ora, se o azul é a mistura de ciano com magenta, ao se misturar com o amarelo irá produzir uma cor terciária.azul + vermelho = violeta
Essa mistura jamais irá produzir o violeta. O vermelho é a mistura entre magenta e amarelo. Logo, o vermelho misturado ao azul produz, também uma cor terciária.vermelho + amarelo = laranja
Neste caso, obviamente, se acrescentarmos o amarelo ao vermelho teremos o laranja, porque, na Verdade, seria a mistura entre magenta e amarelo, só que a quantidade de amarelo é superior ao de magenta.Sugiro que a teoria da cor, uma das disciplinas fundamentais na formação deste curso, seja revisada, pois o magenta - cor fundamental na produção de tintas - foi completamente desprezado. Sugiro também, para que minhas afirmações sejam comprovadas, que se façam experiências com misturas de cores. Assim será possível visualizar com mais autenticidade o resultado dessas misturas.
Ainda no século XX o magenta foi descoberto, mudando definitivamente a teoria anterior (descoberta por Newton), portanto, não podendo ser ignorada nos dias de hoje.
==Predefinição:Cores Secundárias==
Ao se misturar duas cores primárias obter-se-á uma cor secundária ou binária:
Cor luz
Verde + Azul = Ciano
Azul + Vermelho = Magenta
Vermelho + Verde = Amarelo
Cor pigmento
Amarelo + Azul = Verde
Azul + Vermelho = Violeta
Vermelho + Amarelo = Laranja

FALANDO DE COR!!!


Percepção da cor
A cor é percebida através da visão. O olho humano é capaz de perceber a cor através dos cones (Células cones). A percepção da cor é muito importante para a compreensão de um ambiente.
A cor é algo que nos é tão familiar que se torna para nós difícil compreender que ela não corresponde a propriedades físicas do mundo mas sim à sua representação interna, a nível cerebral. Ou seja, os objectos não têm cor; a cor corresponde a uma sensação interna provocada por estímulos físicos de natureza muito diferente que dão origem à percepção da mesma cor por um ser humano. Não notamos, por exemplo, nenhuma diferença fundamental na cor dos objectos familiares quando se dá uma mudança na iluminação. Para o nosso sistema visual, as cores da pele e das caras das pessoas e as cores dos frutos permanecem fundamentalmente invariáveis, embora seja tão difícil conseguir que esse tipo de objecto fique com a cor certa num monitor de televisão.
A cor não tem só que ver com os olhos e com a retina mas também com a informação presente no cérebro. Enquanto, com uma iluminação pobre, um determinado objecto cor de laranja pode ser visto como sendo amarelado ou avermelhado, vemos normalmente mais facilmente com a sua cor certa, laranja, porque é um objecto de que conhecemos perfeitamente a cor. E, se usarmos durante algum tempo óculos com lentes que são verdes de um lado e vermelhas do outro, depois, quando tiramos os óculos, vemos durante algum tempo tudo esverdeado, quando olhamos para um lado, e tudo avermelhado, quando olhamos para o outro. O cérebro aprendeu a corrigir a cor com que «pinta» os objectos para eles terem a cor que se lembra que eles têm; e demora algum tempo a perceber que deve depois deixar de fazer essa correcção.
A chamada constância da cor é este fenómeno que faz com que a maioria das cores das superfícies pareçam manter aproximadamente a sua aparência mesmo quando vistas sob iluminação muito diferente. O sistema nervoso, a partir da radiação detectada pela retina, extrai aquilo que é invariante sob mudanças de iluminação. Embora a radiação mude, a nossa mente reconhece certos padrões constantes nos estímulos perceptivos, agrupando e classificando fenómenos diferentes como se fossem iguais. O que vemos não é exactamente «o que está lá fora», mas corresponde a um modelo simplificado da realidade que é de certeza muito mais útil para a nossa sobrevivência.
Os organismos complexos não reagem directamente aos estímulos físicos em si, mas sim à informação sobre os estímulos representada internamente por padrões de actividade neuronal. Se os estímulos fornecem informação sobre a cor, é apenas porque a qualidade sensorial, a que chamamos cor, emerge nos mecanismos sensoriais pelo processo de aprendizagem e é por estes projectada sobre os estímulos. E uma grande variedade de combinações de estímulos muito diferentes podem gerar esse mesmo padrão de actividade neuronal correspondente a um mesmo atributo de uma qualidade sensorial. São essas qualidades sensoriais que permitem aos seres vivos detectar a presença de comida ou de predadores, sob condições de luz diferentes e em ambiente variados. Correspondem a um modelo simplificado do mundo que permite uma avaliação rápida de situações complexas e que se mostrou útil e adequado à manutenção de uma dada espécie.
O nosso sistema sensorial faz emergir todo um contínuo muito vasto de cores com as diferenças de tonalidades que nós aprendemos a categorizar, associando determinados nomes a certas bandas de tonalidade (com uma definição extremamente vaga). É este hábito humano de categorizar que nos faz imaginar que o nosso sistema nervoso faz uma detecção «objectiva» de uma determinada cor que existe no mundo exterior.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

lampadas fluorescentes

LÂMPADAS FLUORESCENTES Economizando energia e combatendo o aquecimento global
Sendo a iluminação um item importante no consumo de energia elétrica de uma residência (cerca de 15 a 20% do total) as pessoas começam a se conscientizar de que existem meios que podem ajuda-las a evitar desperdícios.
As lâmpadas fluorescentes, tubulares ou compactas, estão no mercado há anos e como fontes de luz artificial de baixo consumo são excelentes aliadas como “economizadoras” de energia.
Sua troca pelas velhas e obsoletas lâmpadas incandescentes tem sido tema de grandes debates desde que o governo australiano divulgou em fevereiro deste ano um plano para proibir a circulação no mercado de lâmpadas que não cumpram metas de economia de energia.
Aplicar sistemas de eficiência energética com altos padrões, encorajar a fabricação e importação de lâmpadas fluorescentes e aumentar taxações e cargas tributárias sobre a comercialização das lâmpadas incandescentes são alguns dos instrumentos que poderão ser adotados pelo governo australiano.
Já existem iniciativas, programas e campanhas semelhantes em países como Cuba, Venezuela, Estados Unidos, Inglaterra, Canadá, Portugal, Alemanha e Jamaica.
No Brasil, certificação de qualidade para lâmpadas comercializadas, distribuição gratuita de lâmpadas fluorescentes compactas eletrônicas para residências de baixa renda e obrigação dos distribuidores de energia a investir parte do faturamento anual em políticas de eficiência energética são algumas das medidas adotadas.
Para se ter idéia da economia de energia conseguida nessa substituição tomemos um exemplo: enquanto uma lâmpada incandescente, que gasta 40 W, produz um fluxo luminoso (energia em forma de luz medido em lumens) de 430 lumens, uma lâmpada fluorescente também de 40 W produz um fluxo de 2700 lumens.Isso quer dizer que: para cada lâmpada fluorescente de 40W temos que acender 6 lâmpadas incandescentes de 40 W para obter a mesma quantidade de luz. São 40 watts de gasto energético no acendimento da fluorescente contra 240 watts na incandescente, sem contar que as fluorescentes não esquentam, o que reduz também os gastos com refrigeração, além de produzir menos efeitos de sombras o que proporciona maior conforto visual.
No momento da escolha para a substituição de lâmpadas incandescentes comuns por fluorescentes compactas, deve-se fazer o paralelo de comparação de eficiência entre os dois tipos de fonte luminosa não pelo número de watts, como se tem feito usualmente, mas pelo fluxo luminoso que cada lâmpada emite em relação à sua potência em watts.O fluxo luminoso é uma grandeza que consta dos catálogos das lâmpadas e que o vendedor deve colocar à disposição do consumidor para consultas.
Depois do “apagão” de 2001 aconteceram alguns problemas que quase levaram o público a desacreditar do uso das lâmpadas fluorescentes compactas. Os consumidores reclamavam que as pessoas e objetos pareciam um tanto “desbotados” sob sua luz, que elas não iluminavam muito e que não possuíam uma garantia satisfatória.O problema: todas estas lâmpadas são importadas pois ainda não possuímos a tecnologia adequada para produzi-las no Brasil e não era exigida a certificação de qualidade para sua comercialização.Isto deverá estar resolvido até o final de 2007 quando se esgota o prazo para entrar em vigor esta certificação.
Mas existem fábricas de renome que produzem lâmpadas fluorescentes de excelente qualidade e que estão disponíveis no mercado.
Elas são trifósforo, ou seja, reproduzem com bastante fidelidade as cores dos objetos que iluminam.
Têm vida útil de até 10.000 horas garantidas pelo fabricante.
Estão disponíveis em tons brancos ou amarelados que nos dão a mesma sensação de aconchego proporcionada pelas lâmpadas incandescentes.
A iluminação deve ser revista e substituída gradualmente usando-se, na maioria dos ambientes a iluminação fluorescente, trifósforo branca (para cozinhas e escritórios) ou amarelada (para salas, quartos, banheiros, etc.) e com luminárias esteticamente adequadas. Para destaque de quadros e objetos decorativos ainda podemos optar pelas incandescentes halógenas, porém sem exageros. O único lugar onde o uso da incandescente comum é insubstituível: os espelhos. Isto porque esta fonte não distorce a cor e ainda esquenta menos que as incandescentes halógenas.
Outro fator a ser analisado é o tipo de lâmpada que deveremos usar para fazer a substituição principalmente quando usarmos as fluorescentes compactas.Este tipo de lâmpada é oferecido para venda em dois modelos:1º) Fluorescente compacta eletrônica com reator incorporado.2º) Fluorescente compacta com pino de encaixe para reator eletrônico ou eletromagnético.A primeira tem a vantagem de possuir a base E-27, a mesma base das lâmpadas incandescentes comuns. Isto facilita sobremaneira a substituição. Porém, como o reator não pode ser separado da lâmpada, ele terá que ser substituído a cada queima da lâmpada apesar de durar até três vezes mais que ela. Na segunda opção, podemos trocar lâmpada ou reator individualmente, o que trará uma economia considerável em termos de manutenção. Mas estas lâmpadas só podem ser utilizadas em luminárias originalmente fabricadas para acomodar este tipo de base, ou seja, não podemos aproveitar as luminárias que abrigavam lâmpadas incandescentes comuns que têm a base E-27.
Existe ainda o problema do descarte das lâmpadas fluorescentes. Este lixo eletrônico pode produzir toneladas de mercúrio (material utilizado para o seu funcionamento). Portanto há que se planejar e implantar programas eficientes para a sua reciclagem.
Outro substituto para as lâmpadas incandescentes poderá ser, muito provavelmente, o LED. Essa eficiente fonte de luz artificial vem sendo pesquisada por quase todos os fabricantes de lâmpadas e luminárias e deve alcançar nos próximos anos a tecnologia necessária para uma ampla utilização em iluminação arquitetural.Os LEDs (light emiting diodes ou diodos emissores de luz) são semicondutores em estado sólido que convertem energia elétrica diretamente em luz e representam uma alternativa promissora por seu baixo consumo, dimensões reduzidas, grande confiabilidade sem emissão de radiações ultravioleta e infravermelha e pela vida útil de até 100 mil horas. Mas essa tecnologia ainda não está à disposição para comercialização em grande escala além de possuir ainda um custo muito elevado.
Por tudo isso acredito que a troca de lâmpadas incandescentes por fluorescentes deve ser feita sim, mas com paciência, flexibilidade e critério.
Dicas importantes:
Sensores de presença são economizadores interessantes em locais de passagem (escadas, corredores, garagens), mas devem ser usados somente com lâmpadas incandescentes comuns ou incandescentes halógenas pois a lâmpada e o reator fluorescentes duram tanto mais quanto menos vezes forem acionados.
Se houver dimmer (regulador de luminosidade) não adianta trocar a lâmpada incandescente por fluorescente, pois ela não vai funcionar. Neste caso deve-se trocar também o dimmer por um interruptor simples. Já existem lâmpadas fluorescentes dimerizáveis mas, neste caso, todo o conjunto (lâmpada, reator e dimmer) é especial.
Evitar que se acendam em um mesmo setor (tecla de interruptor) lâmpadas fluorescentes e lâmpadas incandescentes, isso diminui sua vida útil.